# Respostas:
1.
a) Porque ele procurou imitar o jeito de falar de um caipira
b) O dialeto caipira. Professor: Alguns aspectos são próprios de diversas variedades linguísticas; outros, porém, como réiva, sarta, insurta, são próprios do dialeto caipira
2.
a) As palavras do lado direito.
Professor: Sugerimos chamar a atenção dos alunos para o fato de que quase todos os brasileiros falam “musquitu”, “patu”, “ratu”. Nesse caso, o autor procurou trazer elementos da oralidade para a escrita.
b) Não; a correspondência não é exata
3.
a) Transforma-se em u.
b) Transforma-se em i.
c) Transforma-se em r.
d) insurta, sarta
e) Professor: Sugerimos abrir o debate na classe. Lembre aos alunos que a grafia da língua portuguesa no Brasil está ligada às origens históricas da língua (palavras que se originam do grego, do latim, de línguas indígenas e africanas) e da influência de imigrações mais recentes: japoneses, italianos, libaneses, etc
4.
a) A falta de concordância em “essas poesia”.
b) Professor: Comente com os alunos a lógica das variedades linguísticas diferentes da norma-padrão. A noção de plural é dada por essas; logo, o plural de poesia seria só um reforço. Como as variedades populares buscam a economia, poesia fica no singular
5.
a) A namorada ou a mulher amada do eu lírico.
b) Que eles podem se dar bem, melhor do que os animais.
Obrigada
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